O Ragasil Random Blog tem o prazer de postar uma entrevista exclusiva com o atual presidente da República Popular da China, o excelentíssimo senhor Hu Jintao!
Foi uma surpresa poder conduzir essa entrevista (com ajuda de um estudante/tradutor que começou o nível básico de mandarim) e nós só tivemos a oportunidade de 3 perguntas, descritas na íntegra, para você leitor do RRB!
RRB – Senhor presidente, nos últimos anos a China passou por um grande crescimento econômico e social, e hoje é um dos países mais poderosos do mundo. A que o senhor atribui esse desenvolvimento?
HJ - <Nós fizemos investimentos massivos em educação, pesquisa e tecnologia. Conseguimos enxergar que, sem esse investimento, o país ficaria estagnado e sempre a mercê dos países mais ricos e poderosos. Foi um trabalho de longo prazo, mas hoje os resultados são indiscutíveis.>
RRB – Hoje a China é credora dos EUA. E isso é agravado pelo fato de o governo americano não ter dinheiro para pagar a dívida. Como o senhor se sente com relação à isso?
HJ - <Nossa... Acredito que as palavras corretas para expressar meus sentimentos nesse momento é que é bom pra caralho! Depois de tanto tempo ver esses norte-americanos, sempre de nariz empinado, pedirem arrego. Nossa... é incrível!>
RRB – Senhor presidente, infelizmente essa é nossa última pergunta. Qual conselho o senhor daria para os governantes do Brasil?
HJ - <Hoje a China é fodabagarai porque começou a investir em educação há muitos anos. Isso foi a base do nosso crescimento. Sugiro que os governantes do Brasil parem de ficar pagando de malandro, superfaturando tudo, e coloquem o país como prioridade. O governante só é rico se seu país é rico!>
HJ - <Posso mandar um recado?>
RBB - Claro senhor presidente! Por favor, fique à vontade!
HJ- Aí Barac, eu sei que sua sigla é BO, mas não dá BO no meu pagamento não, hein!
A entrevista acima descrita ocorreu de verdade, mas só na minha cabeça doentia.
Não houve intenção de enganar ninguém nem de ser desrespeitoso. Apenas de trazer à discussão o nível de educação que nossos jovens recebem (inclusive educação financeira, que hoje é nula) e no que isso reflete hoje e o que poderá trazer nos anos vindouros.
RGS